ELENCO
BRASIL, Belo Horizonte, Minas Gerais: MESTRA ALCIONE grupo candeia de capoeira angola, CELSO MORETI reggae, SERGIO PERERE world music, MAMOUR BA pop music, MARCOS CARDOSO historiador. Rio de Janeiro: CELINA RODRIGUES mãe de santo, terreiro inzo nganga dia nzaze; Valença: MESTRE COBRA MANSA, FICA fundação internacional de capoeira angola; São Luís: MESTRA SAMME grupo laborarte, coletivo angoleiras de upaon açu.
SENEGAL, M’Lomp: FERDINAND SAMBOU campeão luta senegalesa, MEDARD SAMBOU treinador luta senegalesa, JULES DIATTA músico ekoting. Badiana: IBOU DIANE músico bougarabou
LOCAÇÕES
BRASIL: Gravado em Belo Horizonte, Minas Gerais; Valença, Bahia; São Luís, Maranhão.
SENEGAL: Mlomp e Badiana, Bignona; Ilha de Goré e Dakar, Capital. ,
LOGLINE: Conexões culturais entre os ritos de iniciação para a vida adulta dos mandingas (circuncisão) e o nascimento de uma nova sambista (desfile na Sapucaí).
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BRASIL, Belo Horizonte, Minas Gerais: DONA ELIZA sambista, MESTRE CONGA baluarte do samba de MG, MARCOS CARDOSO historiador, CAMILO GAN onilu e músico; Rio de Janeiro: CACÁ NASCIMENTO sambista, intérprete mangueira do amanhã, MÁRCIO NASCIMENTO sambista, compositor da mangueira, DESIRÉE REIS gerente museu do samba, GRACY MOREIRA bisneta de tia ciata, WALMIR PIMENTEL roda de samba da pedra do sal.
SENEGAL: Ilele, Kolda: SOLO DIANE imã e marabout, OUMY FOFANA matriarca mandinga, ASSOCIAÇÃO DIAMBATULU preservação da cultura mandinga.
LOCAÇÕES
BRASIL: Gravado em Belo Horizonte, Minas Gerais; Rio de Janeiro, Capital.
SENEGAL: Ilele, Kolda; Dakar, Capital.
“O Encontro de Alah com Oxalá” investiga as conexões existentes entre o Brasil e Senegal a partir de paralelos da etnia peul, pela perspectiva do islamismo, relacionando-a com a expressão cultural do candomblé. O ponto de partida da narrativa é a entidade Oxalá, do candomblé, e Allah, o deus supremo dos muçulmanos. É curioso verificar como os ritos de ambas religiões têm aspectos parecidos: desde o colocar a cabeça no chão em reverência às divindades, até o uso dos amuletos para a proteção, conhecidos como patuá ou gris-gris, Vamos acompanhar o dia sagrado do Tabaski, onde os muçulmanos sacralizam a vida de um cordeiro pelo bem comum de toda humanidade.. Como acontece no camdomblé.
Em Belo Horizonte, o babalorixá Pai Sidney explica sobre os orixás, os patuás e sua vivência no candomblé.. Em São Luís, no Maranhão, Mãe Zezé e Dindinha, da Casa Fanti Ashanti e do Tambor de Mina, fazem uma louvação a Oxalá, o Rei dos Mestres, e explicam quais são as características desse orixá. Já no Senegal, o antropólogo Harouna Thiam conta como surgiu o islamismo em seu país, atrávés dos peuls, e as mudanças causadas com a chegada dessa nova devoção. O grande imã Saydou Diop repassa os ensinamentos do Alcorão, onde não existe espaço para a intolerância religiosa, e o imã e marabou Zakaria Ahmadou explica os motivos da sacralização dos cordeiros no Tabaski. Ele também ensina como se produz os gris-gris, os amuletos que contém trechos sagrados do alcorão, produzidos também pelos muçulmanos.
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BRASIL, Belo Horizonte, Minas Gerais: PAI SIDNEY Babalorixá Terreiro de Candomblé Ilê Wopo Olojukan, CAMILO GAN Onilu e Músico Educador da Cultura Negra. Maranhão, São Luís: MÃE ZEZÉ de IEMANJÁ Ekedi d’Oxaguian Casa Fanti Ashanti, DINDINHA de OXUM Mãe Pequena Casa Fanti Ashanti.
SENEGAL: Saint Louis, Ndioum: SAYDOU DIOP imã Ratib (grande imã), ZAKARIA AHMADOU THIOUNE Imã e Marabout, HAROUNA THIAM antropólogo ex-prefeito.
LOCAÇÕES
BRASIL: Gravado em Belo Horizonte, Minas Gerais; São Luís, Maranhão.
SENEGAL: Ndioum, Saint Louis; Thies e Dakar, Capital.
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BRASIL Minas Gerais, Belo Horizonte: EVANDRO PASSOS Companhia Bataka, JUNIA BERTOLINO Companhia Boabá, MARLENE SILVA Companhia Danç’Arte, MAMOUR BA Conexão Tribal músico senegalês e brasileiro.
SENEGAL, Dakar e Toubab Dialou: EL HADJ N’DAYE ROSE percussionista senegalês filho de DOUDOU N’DAYE ROSE, GERMAINE ACOGNY coreógrafa e criadora da Ecole des Sable.
LOCAÇÕES
BRASIL: Gravado em Belo Horizonte, Minas Gerais; Rio de Janeiro, Capital.
SENEGAL: Toubab Dialou e Dakar, capital.
LOGLINE: Conexões culturais entre o rap e o slam, e o taassu dos sereres, que utilizam o canto e a poesia para reivindicar direitos e manter a sua cultura e história.
“Protesto Sonoro” te convida a fazer uma imersão nos aspectos culturais da etnia serere e desvenda paralelos e conexões com as expressões culturais rap e slam no Brasil. O ponto de partida dessa estória é o Tassu, prática ancestral dos sereres que se assemelha ao rap e ao slam, através do fato comum de utilizar a poesia musicada como forma de protesto social.
No Brasil, mergulharemos na cena cultural alternativa e urbana da capital de Minas Gerais. Roger Deff é MC e expoente da música de protesto em Belo Horizonte. Ele oferece um panorama do rap na cidade, além de explicar a essência desse ritmo e como ele influencia e dialoga com sua obra. O compositor, músico e multiinstrumentista Sérgio Pererê nos conta porque criou o espetáculo “Bala da Palavra”, que utiliza hits da música popular brasileira como forma de reflexão social.
Nívea Sabino, poetisa e slammer, explica como funciona o slam e sua relação com a ocupação dos espaços urbanos. Junto com Joi Gonçalves, elas nos convidam para acompanharmos uma noite da batalha no Slam do Amor. Mamour Bah, percussionista senegalês radicado em BH, nos conta como é para ele a relação do Tassu com o rap.
Já no Senegal, a ceéfer Gnagna fala da importância da palavra e do canto para os sereres, através do compartilhamento de sua experência de como é ser uma ceéfer e o papel de destaque das mulheres na sua comunidade. Os ceéefers Gnagna e Charles contextualizam o uso das cabaças como instrumento e nos mostram como a poesia cantada em forma de protesto influencia a forma de viver dos sereres.
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BRASIL, Minas Gerais, Belo Horizonte: ROGER DEFF, MC; SÉRGIO PERERÊ, músico, espetáculo Bala da Palavra; NÍVEA SABINO, poetisa e slammer; JOI GONÇALVES, slamme, Slam do Amor; MAMOUR BAH, músico, grupo African Beat.
SENEGAL, Joal-Fadiouth: GNAGNA e CHARLES: ceéfer.
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BRASIL: Gravado em Belo Horizonte, Minas Gerais;
SENEGAL: Joal e Joal-Fadiouth, Fatick.
LOGLINE: Conexões culturais entre o reggae, a dança dos guerreiros soninkes, que reivindicam a origem do reggae, o reggae favela de Minas Gerais e do reggae maranhense dançado juntinho.
“É Legal Ser Negão no Senegal” te convida a fazer um mergulho nas conexões culturais existentes entre o reggae vivenciado no Brasil e o reggae dos soninkes. O ponto de partida é a etimologia da palavra reggae, de origem soninke, que significa dança. A conexão é nítida através do cultivo dos dreadlocks, penteado ancestral dos guerreiros soninkes muito comum para quem é do reggae. Outra similaridade entre as duas culturas diz respeito às lendas míticas envolvendo serpentes.
Para entender melhor essas conexões, no Brasil você vai conhecer a voz de Célia Sampaio, a Dama do Reggae. Ela fala sobre o surgimento do reggae no Maranhão e sua experiência como compositora e cantora desse ritmo libertador. Ademar Danilo, do Museu do Reggae, explica como o reggae que se dança no Maranhão de forma única, bem juntinho, se transformou em patrimônio imaterial cultural do estado. Os professores Carlos Benedito e Marcos Cardoso refletem sobre esse aspecto da cultura afro-brasileira. E o músico Celso Moretti apresenta o reggae-favela, contando sua experiência como pioneiro desse ritmo em Minas Gerais.
No Senegal, o agente cultural Koly Bathily, Thiondy Mangassouba, membro de uma associação de preservação da cultura soninke, e o professor Samba Traore explicam o porque de os soninkes estarem reivindicando a origem do reggae. A trupe Soninkara, grupo mítico de música com ancestralidade soninke, mostra como o reggae está presenta na música, na dança e no cotidiano de seu povo.
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BRASIL, Minas Gerais, Belo Horizonte: CELSO MORETI precursor do Reggae em Minas Gerais, MARCOS CARDOSO professor de História da África. Maranhão, São Luís: ADEMAR DANILO gerente Museu do Reggae, CÉLIA SAMPAIO Cantora_Dama do Reggae, CARLOS BENEDITO antropólogo especialista em reggae Universidade Federal do Maranhão.
SENEGAL, Bakel Tuabou: KOLY BATHILLY líder comunitário e cultural, TRUPE SONINKARÁ. Dakar: THIONDY MANGASSOUBA Associação Boguxusa, Saint Louis SAMBA TRAORE historiador, sociólogo, antropólogo e etnólog0, Gaston Berger University.
LOCAÇÕES
BRASIL: Gravado em Belo Horizonte, Minas Gerais; São Luís, Maranhão.
SENEGAL: Saint Louis, capital; Tuabou, Bakel, Tambacounda; Dakar, capital.